terça-feira, 8 de dezembro de 2009

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Fotos do desenvolvimento na barriga da mamãe!


Um Chihuahua 63 dias depois da fecundação. A mãe está pronta para o nascimento. Como são cães de estatura muito pequena, normalmente as mamães são submetidas a cesarianas.


55 dias depois da fecundação, o corpo e o cérebro canino estão na última fase de desenvolvimento.


Imagem do feto numa das primeiras fases de desenvolvimento. Passados 20 dias, os genes começam a atuar no feto. Estes genes controlam o desenvolvimento das patas, costelas, cabeça e cauda.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Fases de Desenvolvimento e Alimentação Adequada a cada uma


Parte-se do princípio que o cachorro não é retirado da mãe antes dos dois meses e meio de idade, período durante o qual a sua alimentação é feita através do leite materno, alimento insubstituível por conter não apenas os nutrientes indispensáveis, como também defesas contra agentes infecciosos. No início do segundo mês começam a ser introduzidos os alimentos secos, ainda apenas como complemento e nunca substituindo o leite. Nos primeiros dois ou três dias, chegado à sua nova casa e na fase de adaptação, pode dar-se um pouco de leite de vaca. Até os seis meses de idade o cachorro precisa de três ou quatro refeições diárias. Por exemplo, na primeira refeição do dia e basear a sua dieta no alimento seco: a ração, que inicialmente pode ser amolecida com um pouco de leite. O cão é bastante esfomeado. A princípio não é necessário recorrer a estratégias como o convencer a comer. Por isso, deve aproveitar-se o seu apetite para p habituar desde logo a comer apenas ração. A ração própria para o cachorro é completa e, não necessita de quaisquer aditivos ou complementos. A menos que receitados pelo médico veterinário. A maior parte das pessoas não toma os cuidados atrás descritos em relação ao cão adulto. Começam a dar-lhe só um bocadinho de carne, depois um pouco de arroz e ao terceiro dia o cachorro rejeita a ração. Ele tal como o cão adulto prefere SEMPRE a nossa comida, mas isso deve ser contrariado para seu próprio bem. Nestes casos irremediáveis, pode arranjar-se uma solução que o obrigue a ingerir a ração, que conste, por exemplo, em misturá-la com massa e carne cozida partida aos bocadinhos. Mas antes tritura-se a ração picadora até se obter um pó do tipo pão ralado. Se não se fizer isto, o cachorro com extrema habilidade consegue escolher a massa e a carne e deixar a ração. Dar apenas a ração constitui a solução ideal. Com um ano de idade, passa a alimentar-se duas vezes por dia, à hora do almoço e à hora do jantar apenas. É importante estabelecer e cumprir o horário das refeições. É prático, seguro e fornece-se ao cachorro uma alimentação completa.

Temperamento do Animal


Apesar de ser um cão pequeno, o Chihuahua é um “cão de guarda”. É observador, curioso, energético e protetor. Convém que seja educado desde pequeno e habituado a estar na presença de estranhos para tornar-se mais sociável e menos possessivo com o seu dono. É amigo das crianças, mas não tolera “abusos”. Perante os outros animais de estimação acaba esquecendo do seu tamanho, revelando ser bastante corajoso, mas pode ser anti-social. Este aspecto pode ser melhorado se durante o seu crescimento for exposto à companhia de outros cães. Os Chihuahuas têm uma forte relação com os seus donos, sendo afetuosos, dóceis e possessivos.

Características Físicas e Padrão da Raça


Os chihuahuas são cães com personalidade forte. Conhecidos como o menor cão do mundo por causa do seu tamanho ser extremamente pequeno. São espertos, alertas e muito valentes. Podem ter várias opções de cores (quanto mais exótico, melhor). Existem duas variedades de pelo: curto e o longo. A cabeça é arredondada em formato de maçã, a moleira é uma característica da raça. Têm olhos grandes, redondos, brilhantes e expressivos. Os olhos claros são permitidos, porém indesejáveis. O Focinho é curto. As orelhas são grandes, largas na base e afinam nas extremidades (eretas em estado de alerta). Quando as mesmas estão em repouso se parecem com um morcego. A dentição desejável é em forma de tesoura, mas é comum encontrar mordeduras em torquez, ou até mesmo um leve prognatismo. A cauda é longa, portada para cima, ou fazendo uma curva sobre o dorso, com a ponta tocando o mesmo.

História da Raça


O chihuahua é considerado o menor cão do mundo, é o rei das raças Toy. Deve ser considerado o cão mais antigo do continente americado, já que sua origem remota ao períodp Azteca, descendo de um cão chamado Techichi. Pensa-se que foi um cão sagrado, envolvido em vários rituais e que as gravuras encontradas nas pirâmides de Cholula são representativas desta espécie. Segundo esta perspectiva, este cão é originário do México e adquiriu o nome do estado de Chihuahua, em homenagem à terra que o viu nascer. Pensa-se que, naqueles tempos, este cão possuía um porte maior e uma pelagem mais longa. Porém, a falta de achados arqueológicos que comprovem esta teoria, proporcionou que muitas outras surgissem na tentativa de iluminar o seu passado. Exemplo disso são os restos mumificados que foram encontrados num túmulo egípcio que se pensa pertencerem a um Chihuahua e que datam há mais de 3000 anos atrás. Só nos finais do séc. XIX é que esta raça sai do anonimato e começa a ser conhecida além fronteiras. Para tal, muito contribuíram algumas personalidades do mundo da representação (tal como Lupe Velez e Xavier Cugat) que apareceram em público com estes cães, o que atraiu a atenção do público. Foi primeiramente exportada para os EUA, onde participa numa exposição do Kennel Club americano, em 1890. O primeiro Chihuahua a ser registrado neste país foi o “Midget” em 1904. Ainda no mesmo ano, é oficialmente registrada no studbook do American Kennel Cub com o nome de Chihuahua, sendo hoje considerada uma das mais antigas raças registradas naquela entidade. Em 1923, surge neste país o Chihuahua Club of America que privilegiava a variante de pêlo curto, em detrimento do pêlo longo. Só a partir 1952 é que as duas variantes se viriam a estabelecer no mundo da Canicultura com a mesma força. A II Guerra Mundial acabou por se revelar extremamente prejudicial para o normal desenvolvimento da raça, uma vez que o número de exemplares diminuiu drasticamente, ao ponto desta ficar em perigo de extinção. Em tempo de paz, a sua criação e seleção retomou o seu ritmo e foi lentamente ganhando popularidade nos demais continentes como cão de exposição e companhia. Na verdade, o seu reduzido tamanho e o fato de ser uma raça muito pouco exigente em termos de criação, tornam-na numa das espécies mais cobiçadas por aqueles que pretendem um grande amigo num pequeno cão.